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Introduction

Então... sim, não mais era uma questão de saber se isso seria feito ou não, mas como e quando ele poderia reajustar as engrenagens que surgiam disparatadas todos os dias quando acordava encontrava uma ou mais molas desgrenhadas e bifurcando-se, enfiando-se por debaixo de seu cérebro abdominável de sempre.

Porém os silêncios foram se manifestando quase que todos os dias ele sentia a dor se espalhando por entre os dentes, os cabelos e os pés descalços percorriam milhares de centímetros do grande parque de diversões chamado Brasil.

O que ele mais queria era poder saborear um pedaço de carne de beijo simples, amor que se concretiza na presença de outro ser humano, mas isso não sabia dizer porque não aconteceu como poderia e deveria ter sempre acontecido em seu coração se formavam placas mais perigosas ou corrosivas que o ácido que se joga na cara da vontade de viver.

Assim, não havia como saber dizer ao certo ou ao errado quando ele iria não mais suportar tudo aquilo que não acontecia em sua vida miserável era ele mesmo que sorria sem pensar e pensava sem sorrir.

Os dias passavam numerosos e contados sem números naturais pensamentos indecentes de suicídio lhe aplacavam a almassada, o novo nome de algo que lhe conduzia por entre as não flores do jardim de sua casa tão existente desde sempre.

E, uma vez mais, ele sentia que não sabia sentir o sabor do tempo a passar mal ou bem, era uma simples questão de bom ou mau gosto, do que foi dito, simplesmente, ele nada mais sabia querer algo sequer para si.

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